terça-feira, 8 de abril de 2014

Acredito que posso ver o futuro, pois sempre repito a mesma rotina.

Caro Guilherme do Futuro,

Apenas para lembrar deste seu final de semana com Nine Inch Nails, Phoenix e Arcade Fire e outros legais que não te marcaram tanto quanto esses três.
Tudo está muito legal por aqui. Estou orgulhoso de você.

Um abraço,

Guilherme

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terça-feira, 1 de abril de 2014

Nosso paraíso vale a espera.


Caro Guilherme do Futuro,

Ontem você teve uma experiência um tanto quanto...EXÓTICA, que vale a pena ser lembrada onde você estiver.
Seu primeiro show do HIM!


Digo "primeiro show" porque não faço a mínima ideia de onde tu se encontra aí no futuro, e vai lá que tu virou um rockstar e fez parceria com meio mundo da música e... Tá, ok.

ENFIM, relembrando os seus áureos (cof) 15 anos, tu teve a pachorra de ir conferir o show das criaturas em São Paulo.
E em uma coisa não podemos discordar: foi estranho.

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Eu procurava por algo lindo.

Caro Guilherme do Futuro,

Com certeza você guarda ótimas lembranças da Ingriti, certo?
Pois bem, aqui onde estou ela deixou de viver em seu plano físico e voltou para a origem de onde todos viemos.

Ingriti, você e Carol

Eu sei que pra você a morte ganhou um outro significado. Até mesmo o nome "morte" eu sei que tu não curte usar. Morte representa fim, algo que deixou de existir.
E você pensa como eu, Guilherme. Você sabe que não existe o fim. Simplesmente porque não existe começo.

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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Eu quero nadar sem rumo, mas não sei como.

Caro Guilherme do Futuro,

Há tempos que tudo isso foi esquecido como o seu arquivo de bons e/ou grandes momentos da sua vida.
Não foi fácil nesse tempo te atualizar de tudo o que rolou (até porque muitas coisas aconteceram).
Antes de qualquer novidade, eu gostaria que você lembrasse quem já foi um dia.

É totalmente fora da realidade compreender quem você é hoje, aí no futuro, e comparar com o humano que você era num passado próximo.
Eu já me espanto agora, e muito provavelmente você se espanta ainda mais na sua situação.

Não existia a mínima vontade de seguir adiante em seus sonhos, ou simplesmente o desejo em que algo melhorasse. Aliás, corrigindo o discurso: não existiam sonhos.
Não existia sequer a mais tenra noção do que lhe causava pavor, revolta e desânimo. Você tampouco tinha a pretensão de descobrir quem era você de verdade. Bastava saber que tudo continuaria a mesma coisa.
Não era culpa sua.
Hoje você sabe disso, e sabe o quanto isso doeu na época.

Vamos passar rapidamente pelos fatos.

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