quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Esta noite estou coberto em meu cobertor de nuvens.

Entrevistando: Thom Yorke


Após anos de uma infindável espera, os fãs da banda inglesa Radiohead finalmente têm o que agradecer: o grupo liderado pelo (insano) gênio Thom Yorke confirmaram duas apresentações nas terrinhas brasileiras. E, em primeira mão, o blog Mentes Conducentes tem o prazer de conseguir a primeira entrevista com o vocalista antes dos shows no Brasil!


(adote a sigla MC para o blog Mentes Conducentes)


MC: Olá, Sr. Yorke! Em primeiro lugar eu gostaria de agradecer sua disponibilidade em conceder essa entrevista e...
Yorke: Já comeu pato com batata-doce?

MC: Ahn....Não, mas, como eu dizia, é um enorme prazer que sinto realizando esse bate-papo com uma das maiores...
Yorke: É verdade que no Brasil há enormes reservas de plantações de batata-doce?

MC: Bem, Thom, sinceramente eu não sei. Eu posso dar uma pesquisada e lhe informar disso depois, tudo bem?(¬¬)
Yorke: Ah, ok.

MC: Bem, como vocês esperam que sejam as apresentações aqui no Brasil? O que esperam do público e...
Yorke: Sabia que quando eu era pequeno eu tinha uma guitarra?

MC: Ahn....interessante. Mas o que espera do públic...
Yorke: Eu não tocava muito bem. Mas minha mãe sempre me dava um bom pedaço de torta de batata-doce depois que eu tocava alguma música.

MC: Sr. Yorke, acho que estamos tendo um certo problema de comunicação. Está me escutando bem?
Yorke: Perfeitamente.

MC: ....Pois bem, continuando a entrevista, gostaria de saber quais foram suas influências mais notórias na elaboração do último CD "In Rainbows"?
Yorke: Bem, devo dizer que...


MC: (ah, finalmente esse doido vai responder uma pergunta!)
Yorke: ....devo dizer que quando eu tinha 13 anos eu caí da bicicleta.


MC: (Putaquemeopariu! Esse doido tá de palhaçada! Não é possível! Já sei, vou entrar no jogo desse doente...) Oh! Mesmo? E se machucou muito?
Yorke: Bem, sim. Eu tive que.....Espere. Pelo pouco que eu me lembro essa entrevista tinha um caráter musical. Não acho adequado eu ter que ficar falando de minha vida a você, com todo o respeito...


MC: O quê? O quê?! O QUÊ?!?!?! EU NÃO ACREDITO QUE EU TENHO QUE ESCUTAR TAL DISPARATE! EU ESTAVA AQUI, NA MORALZINHA, TENTANDO FAZER UMA ENTREVISTA DECENTE CONTIGO, E VOCÊ SÓ ME RESPONDIA FALANDO DE PORRA DE BATATA-DOCE, BICICLETA E O INFERNO A QUATRO! QUER SABER DE UMA COISA? FODA-SE ESSA ENTREVISTA! DESISTO! TU É DOIDO, MERRMÃO! VAI PROCURAR TRATAMENTO, TEU CEGUETA!

(tu....tu...tu...tu...tu)

Yorke: Povinho mais estranho, esses brasileiros. Enfim, onde estão aquelas batatas-doces sautés que eu havia deixado aqui...


Bem, como vimos, não foi possível obter respostas concretas de Thom Yorke, por mais que nossa equipe tenha tentado. Mas, sabemos de sua aptidão musical (embora a aptidão mental seja um tanto exótica!), e sabemos que o show do Radiohead será "M-A-R-A"


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quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

E se a neve enterrar a minha vizinhança?



Revelação II

Pessoas,


Como se já não bastassse a revelação atordoante do post anterior, venho por meio deste chocar-lhes ainda mais.

É do conhecimento de todos que, no Brasil, uma grande porção de massa glútea é extremamente valorizada. Também temos a plena noção de que, para conseguirem fama, muitas garotas recém-saídas da adolescência fazem papéis humilhantes de demonstração corpórea, como acontece com a digníssima Mulher Melancia.

EEEeeeeeeeeeeeeeeEEEEeeeentretanto, o sucesso explosivo das nádegas da dita cuja moça não se devem por mérito dela própria, mas sim por um laboratório de experiências genéticas.

Serei bem claro: a funkstar chamada de Mulher Melancia trata-se, na verdade, de uma MORSA GENETICAMENTE MODIFICADA!

Laila, assim como era chamada nas frias águas do Ártico, era um simpático e feliz odobenídeo, conhecida pela facilidade no aprendizado de números circenses.

Um certo dia, pesquisadores norte-americanos deslumbrados com os feitos da grandiosa Laila, decidiram torná-la um meio de entreter o público sul-americano, o qual é essencial para o descobrimento de formas alternativas de energia.





Laila, repousando tranquilamente em seu habitat antes de ser capturada.



Seguindo o exemplo do personagem Ômega, criado por Marilyn Manson no álbum "Mechanical Animals", os cientistas estadunienses modificam todos os genes que caracterizavam Laila como tal, e dão início a um dos mais brutais experimentos já feitos: o Watermelon Project, criando a partir disso uma verdadeira quimera deformada:

Antes do Watermelon Project..........................Após o Watermelon Project








É inegável: mesmo fazendo todas as alterações genéticas, algumas características presentes na atual Mulher Melancia não nos deixam dúvidas de sua procedência. Vejam novamente a posição adotada pela honesta dama, a mesma feita por Laila em seus anos dourados, posição esta chamada pelos estudiosos de "tchutchuca treme o bumbum ao sol", ou Tremiculuus Analis .

Após isso, não há um só dia de alegria na família de Laila.

Diga não ao tráfico de animais! Diga não ao Watermelon Project!



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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Farinhar bem, derramar a canção.

Revelação


Colegas,


Sabemos perfeitamente que a mídia brasileira torna-se, por muitas vezes, ridícula e sensacionalista. Sabemos também que, para chegar a esse maravilhoso patamar escroto, muitas emissoras de TV veiculam programas estúpidos que se preocupam unicamente em falar sobre....nada; como é o caso do TV Fama e do programa apresentado pela "talentosíssima" Mari Moon que eu não lembro o nome.

Porém, quando surgem programas que não possuem uma lógica propositalmente, isso acaba tornando-se algo interessante de se assistir.

Esse é o caso do programa "The Andy Milonakis Show", apresentado por esse garotinho gordo aqui:

O programa trata apenas da vida um tanto....peculiar que um garoto.....peculiar leva com sua avó....também peculiar.

Enfim, para quem já assistiu o programa, sabe que é apenas um MOLEQUE que enche o saco de todo o mundo que passa na rua.

Muito bem, só que o nosso protagonista, para a surpresa de vocês, não se trata apenas de um garoto de sanidade mental duvidosa, mas sim de um estranhíssimo COMEDIANTE NORTE-AMERICANO DE 32 ANOS DE IDADE!

Isso mesmo! Andy Michael Milonakis, nascido em janeiro de 1976, possui uma deficiência hormonal que o deixa com uma voz e aparência de um pré-adolescente.

Não sei se para o leitor deste artigo essa notícia parecerá tão chocante assim. Mas para mim, foi uma reviravolta. Antes, eu achava que as crianças ainda poderiam ter um senso de humor extremamente avançado, mas agora, vejo que não. .Sad

MAS QUEM LIGA PRA ISSO?

VELHO OU NÃO, ANDY MILONAKIS É O ANDY MILONAKIS. E CONTINUA SENDO O MEU MAIOR ÍCONE DO RAP! ALÉM DE TUDO, ELE AINDA AJUDA PESSOAS QUE NEM ELE COM UMA INSTITUIÇÃO!

QUE MANÉ SNOOP DOGG! QUE MANÉ MANO BROWN!

O HYPE É O MC MILONAKIS, MERRRRMÃO!

http://www.youtube.com/watch?v=NgX-NCNakpo

Salve Andy.

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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

E se eu disser que vim pra me desculpar?

AS "MAIORES" FRASES DA HUMANIDADE DITAS POR MEUS AMIGOS
  • "(...) Porque quando a gente ama, a gente gosta."
  • " Eu não tenho nada contra ela, só não gosto dela."
  • " - Pra minha mãe eu nunca vou deixar faltar nada...
    - Ah, é?! E o que você vai dar pra ela?
    - Muito amor....e muito carinho!
    - Ah, claro. Isso enche a barriga mesmo..."
  • "(...) Não gente, lá é muito de boa. Você pode pagar ou adiantado, ou antes. Você escolhe."
  • " - Caralho, tô com uma porra de música na cabeça...
    - Qual?
    - Aquela assim: Everybody get up, everybody get up....
    -
    O que significa Get Up?
    - Ah, é no sentido de subir, levantar....
    - Ah ta......Todo mundo levantar, todo mundo levantar...."
  • " - Velho, essa menina é muito feia de rosto, mas tem um corpo que....Tá loco!!!
    - É verdade...Ela é bem Raimunda.
    - Raimunda?
    - É....Boa de cara, feia de bunda.
    - Não seria o contrário?
    - Ah, cala a boca! Vai corrigir a puta que te pariu, vai!"

.

Continua, beim.

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terça-feira, 4 de novembro de 2008

Sal em nossas feridas.

Tempo pra porra.
Em breve o PC estará de volta, e minha vida de vegeta também.

Crise Financeira

Gui: - Preta do céu! Deixa eu usar, pelo amor de Deus, o seu celular desbloqueado pra eu colocar meu chip da Oi e participar da promoção dos créditos de graça?!
Carol: - Tá, seu feio! Usa ai!
Gui: - Thanks God! Eu só preciso dar uma ligadinha, só pra validar o meu número. Pra quem eu ligo?
Carol: - Liga no atendimento do Banco do Brasil pra ver quanto é o meu saldo bancário.
Gui: - Belewza, Crewza.
Gravação BB: - Boa noite! Para mendigar um emprego no Banco do Brasil, tecle 1. Para reclamar do péssimo atendimento desta gravação, tecle 2. Para participar de alguma festa diária e fútil da agência Vila Leopoldina, tecle 3....
Carol: - Aperta 5 logo, caralho!
Gui: - Gente, que grosseira.
Gravação BB: - 5. Consulta de Saldo. Tecle por favor o número de sua conta bancária.
Gui: - Qual é o número da sua conta, Morena?
Carol: - 1,2,3...
Gui: - Aham...
Carol: - 4,5,6....
Gui: - Perai, depois do 1 você falou qual?
Carol: - Moleque burro do caralho! Dá essa porra aqui que eu digito! Toma, escuta agora.
Gui: - Mano, você só me esculacha. Perai, a vadia aqui vai falar...
Gravação BB: - Seu saldo é de....cento...e...noventa...e...oito...reais...e...oitenta...centavos...
Gui: - Olha, Linda! Sobrou dinheiro na sua conta!
Carol: - Escuta tudo, caralho!
Gravação BB: -...DEVEDOR.
Gui: - Eita porra!
Gravação BB: - Seu saldo adicional disponível para utilização é de....um...real...e...treze...centavos. Boa noite!
Carol: - Haaaaaimmmm!!!! Como eu sofro na minha vida...
Gui: - Mas também, Linda, você não para de gastar dinheiro com roupa. É blusa, calça, calcinha...
Carol: - Aí, ó! Cada um com suas calcinhas! Cuida das suas finanças que eu cuido das minhas.
Gui: - .Sad
.
Lembrando que, eu nunca vou te chamar pra ser a diretora financeira da minha empresa, sua feiosa.
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quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Andróide Paranóico

É...tempinho sem postar.

Pensar não é matar.

Hoje, quando estava no ônibus, vi uma pirralha gritando e falando besteira. Cheguei à conclusão de como as crianças são seres escrotinhos. SÓ-FALAM-BOSTA.
Aí, me lembrei de quando era criança, e nos pensamentos totalmente bizarros e estúpidos que alguém poderia ter. Eis alguns:

  • Adorava pagar de "O Show de Truman". Achava que, na verdade, a minha vida era um reality show, onde eu era filmado e tudo o que acontecia era planejado por uma equipe de TV pra ver o que eu faria (ainda aposto que essa é a verdade). Nem um pouco egocêntrico, eu.
  • Acreditava fervorosamente que os cachorros sabiam falar, mas só quando os humanos não estavam por perto. Essa paranóia era tão grande que uma vez eu pedi pra cachorra da minha tia (o animal [canino]) falar alguma coisa pra mim. Cachorra boba. Nem falou nada. Eu prometi que não contaria pra ninguém...
  • Pensava que tinha poderes. Às vezes, quando começava chover e eu queria que fizesse sol, eu olhava pro céu fixamente, e, como por mágica, depois de cinco intensas horas de chuva, o sol aparecia. Coisa de louco. Também conseguia soltar bolas de energia nas professoras chatas, e, uma vez, até soltei um Radouken.
  • Pensava que a energia do controle remoto que fazia a TV trocar de canal podia matar, tipo uma arma laser.
  • Quando minha família me irritava, ia pro portão, porque acreditava que, na verdade, eu era filho de alguém muito importante e ocupado, e eu só morava na paupérrima casa em Vila Isabel porque o meu "pai" não tinha tempo de cuidar de mim. Aí, quando ele visse que eu estava sendo "judiado", ele me buscaria e me levaria para uma mansão com 5 piscinas e um restaurante do Mc Donald's, tipo no filme do Riquinho Rich. Vai entender.
  • Pensava também que, o inferno era logo abaixo do chão. Mas logo abaixo mesmo, que só tinha uns 5 metros de concreto, e depois era só fogo. Morria de medo quando via obras da Sabesp que tinham aquelas enormes crateras. Vai lá saber se o demônio não ia sair de lá e matar todo mundo?

Continua em breve....

Frase da Semana: "E ai, gato. Quer um drink?" by R.

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domingo, 27 de julho de 2008

A esperança eterna por uma guerra mais amarga.

De fato, um bom tempo sem postar nada.



O bom Português.
1999, Escola fundamental, 2ª série.
- Então pessoal, vocês podem começar a fazer seus textos dizendo como foram sua férias.
- Rá! Que fácil:
"Minhas Férias
Minhas férias foram legais. Foi tudo muito legal. Conheci muita gente legal. E fiz muita coisa legal."
Professora, terminei!
- Ah sim, Guilherme. Deixe-me ver. Ah, muito bom. Só tem um problema, legal se escreve com "u", e não com "l" no final.
- Ahn? Por quê?
- Ora, como que você fala mingau?
- Mingau.
- E essa palavra termina com que letra?
- "U".
- Então, usando a lógica, legal seria com "u". Está vendo, Guilherme? Você não pode questionar quem está em um nível de inteligência muito avançado ao seu.
- .Sad
2000, Escola fundamental, 3º série
- Boa tarde, crianças! Como hoje é o primeiro dia de aula na 3ª série, eu quero ver como está o conhecimento lingüístico de vocês em uma redação dizendo o que vocês esperam deste nosso ano que vamos passar juntos.
- Rá! Moleza. Agora que eu já aprendi todas as regras de português com a professora Donizete no ano passado, minha redação será a melhor da sala:
" U qui eu inspero deci anu
Eu achu qui êci anu vai se muintu legau."
Professora, terminei!
-Ah, olá garotinho de cabela avantajada! Qual é o seu nome?
-Guilherme.
- Muito bem, deixe-me ver sua redação...Mas, meu filho!?! Que isso!?!?! É totalmente inaceitável que você esteja na terceira série sem ao menos saber escrever corretamente. Pelo jeito, teremos um ano muito árduo de se aguentar.
- Mas.....foi assim que a professora Donizete me ensinou a escrever no ano passado.
- NÃO SEJA INSOLENTE, SEU GAROTO! ESSA ESCOLA SÓ EMPREGA PROFESSORES DE ALTO CONHECIMENTO ACADÊMICO! AGORA VÁ SENTAR!!!
- .Sad
Diga-se, de passagem, que eu demorei um bom tempo para reaprender a escrever corretamente.
MALDITA DONIZETE!
.
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domingo, 6 de julho de 2008

Meu paraíso desta noite.

Party Picolé.
Isão: - Peraí, genthi. Deixa eu colocar no canal de black pra gente se divertir...Pronto. Olha, mano, a nova música da Fergie.
Gué: - Cara, essa música é trevosa demais pra mim.
Televisão: "Where my party, pa’ party party pa’ party people at?"
Patti: - Nossa, não parece que ela fala "Party Picolé"?!
Gué: - Nossa! Deixa eu escutar....Eita porra! Não é que é mesmo?!?! "Where my party, pa’ party party pa’ party PICOLÉ?"....haoihaoihOIHAOIHOAHAOIHOihoihoahooiioa....
Isão: - É, Guilerrrrrrme. Fica cantando assim errado, ai um dia você chega na frente do seu chefe, começa a cantar assim, e ele fala: "Nossa, mas que moleque burro no inglês."
Gué: - Claro, Isabela. Eu adoro dançar Fergie na frente do meu chefe. Aliás, o meu trabalho é esse. Seduzí-lo com minha dança erótica da Fergie....¬¬'
Isão: - Djum sei, né. Vai saber.
Patti: - Sua piriguete idiota!
É NO PARTY PICOLÉ
(é no party picolé)

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Todos os espinhos.

No Trabalho.
Sandra: - Bom dia, Gui. Tudo bom?
Gué: - Oi, mula. Tudo bom.
Sandra: - Ah, vou logo pra minha sala porque hoje o meu chefe tá estressado. Já tacou o grampeador na parede, gritou com três funcionários....Deixa eu ir lá.
Gué: - Tá, doida, vai.
Keice: (escondida) - BRUXA!
Sandra: (olhando pro alto) - Ahn?!? Meu Deus, quem foi que disse isso?
Keice: - BRUXA! BRUXA!
Sandra: - Quem estiver falando isso que apareça! Eu não tenho medo de você, seu espírito obsessor!
Keice: - BRUXA! BRUXA! BRUXA!
Sandra: (andando rápido) - Ai meu Deus do céu, me proteja nessa hora de tormento! Afaste qualquer energia negativa que esteja absorvendo a minha alegria, e......Ô Keice, porquê você tá abaixada aí atrás desse arbusto?
Keice: - É que eu tava escondida de medo de uma voz que tava gritando. (hihihi)
Sandra: - Nossa, você também ouviu?!? Acho que temos dons paranormais...
Gué: - Sandra, era a Keice que tava abaixada te chamando de bruxa. Ela só tá zoando com a sua cara. ¬¬'
Sandra: (chocada) -..........Filhos da puta.
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Tia Doida.
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sábado, 28 de junho de 2008

Tudo que eu preciso.

Preparativos para a Festa Junina
G:- Tia, vamos começar a fazer as bandeirinhas pra pendurar para a festa de hoje a noite?
Zeza: - Oxi, vamo sim!
G: - Tá, já peguei o barbante, a cola e as bandeiras. Vamos começar a colar. Qual cor de bandeira a senhora quer primeiro?
Zeza: - Ói, coloque vermêia. Pra dar um "tchan".
G:-...Tá. Qual agora?
Zeza: - Agora tu coloque uma amarela e uma branca.
G: Pronto, já colei.
Zeza: - Ah, mas tá tão sem graça. Coloca mais uma vermêia pra animar.
G: - Aham ( ¬¬').
Zeza: - Agora tome mais uma rosa, uma azul....e uma vermêia.
G: - Pô, tia! Mas que visual mais gótico você tá dando pra festa! Põe outra cor!
Zeza: - Ói, teu fio duma égua! Tu não se meta na minha decoração. Agora, tu coloca uma roxa, uma verdinha....e duas vermêia, pra animar mais esse pedaço do barbante.
G: - (Putaquemeopariu) Tia, vamos fazer o seguinte: vamos colorir mais essa festa. Só vermelho não dá! Eu vou lá dentro pegar mais papel pra fazer as bandeiras.
(alguns minutos depois)
Zeza: - Ói, Gui, tu demorou pra vim e eu colei as bandeira tudo sozinha.
G: - Mas tia, você só colocou bandeira vermelha!
Zeza: - Já disse, não se meta na minha decoração! Ninguém entende mais de festa caipira do que eu. ZÉ! Ô ZÉ! EU JÁ NÃO FALEI QUE EU QUERO ESSA PAREDE PINTADA DE VERMÊIA ATÉ AS DUAS HORAS?
Zé: - Porra, mas tu vai fazer um terreiro de macumba, vai, velha?
Zeza: - Não te importa! Juliaaaaaaaaaaaaaaaaaaaanaaaaa! Já passou meu vestido vermêio? Mas tu não faz nada, né, tua cadela?!?!
Juliana: - AH MÃE! CHEGA DE ME ESTRESSAAARR! VOCÊ NÃO SABE QUE EU NÃO AGUENTO PESSOAS QUE GRITAM?!?!?!?!?! AHN?!?!?!
Zeza: - Ah, cale a boca! Eu tenho mais o que fazer. Vou na cozinha fazer salsicha ao molho vermêio, pudim com calda vermêia de morango, e batida de frutas vermêia...
Patti: - Gué!!! Alguém disse vermelho?!?!?! (sn)
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Parabéns, Coroa!
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sexta-feira, 13 de junho de 2008

Disciplina.

Barrigada

Definitivamente, ser criança é uma tarefa de adulto. Se você diz algo totalmente certo e avançado para a sua idade, a pessoa que escuta a sua idéia rouba sua criação e ganha o mérito, já que você não teria capacidade intelectual para ter uma boa conclusão de algo. Se disser algo ridículo e estúpido, é esculachado como sempre, pois é pequeno e burro. Cabe a esses cabeçudos e gritantes seres apenas serem escravizados pela vontade de seus pais.
Comigo não foi diferente.
Desde quando me reconheço como ser humano, sabia que minhas vias nasais eram totalmente obstruídas, não sei se por catota solidificada ou carne esponjosa. Enfim, nas insanas e cruéis mentes de meus parentes, a melhor solução para aliviar a minha respiração seria a prática de um esporte que supostamente eu gostasse que, por total infelicidade do destino, era a maldita natação.
Não só o constrangimento de exibir meu tísico e contorcido corpo, a minha maior derrota sempre eram os desafios de resistência, os quais eu sempre ficava em último ou me afogava (ainda me lembro: “Vai Guilherme! Só mais 50 voltas de nado borboleta. Quase nada!”). Entretanto, mesmo sob tal tortura social, ainda conseguia sobreviver.
Até que, como se já não bastasse tudo o que passava, aparece como algo que surge do inferno, um maravilhoso campeonato de natação, o qual seria realizado na piscina Ibirapuera, tradicional em seus concursos de nado infantil. De fato, algo tenebroso. Vacilante, como se já esperasse a desgraça, teimo em não participar, mas, como não teria graça se eu não terminasse a história me fudendo, fui inocentemente induzido a fazer parte da competição.
No dia do campeonato, ainda me lembro bem, havia acordado com um pouco de náuseas, mas nada preocupante. Em meu café da manhã, havia tomado apenas um copo de chocolate gelado, e nada mais. E parto para o Calvário.
Para a minha total “alegria”, no meio do caminho entre a paupérrima cidade de Osasco e a piscina Ibirapuera, sou acometido por uma súbita ânsia de vômito, na qual os 200 ml de chocolate que se encontravam em meu estômago viraram quase dois litros de puro e denso vômito. Isso mesmo. Já comecei bem o meu dia. Não há quem não se sinta mais disposto para um campeonato depois de uma bela golfada. Enfim, após toda a vergonha, o mau cheiro, e o banho em um banheiro cheio de velhos tarados, sou vencido por minha teimosia em participar do campeonato.
Ah! Ainda me lembro de toda aquela glória! Estava na primeira raia, com uma minúscula sunga que parecia exageradamente grande em meu corpo, óculos de mergulho embaçado e touca de natação escondendo as grandes orelhas.
Estava pronto para a vitória. Após o estampido de uma bala e trinta segundos, eu estaria do outro lado da piscina acenando para os meus fãs. De fato, o estampido da bala aconteceu. E só.
Após ouvir o seco ruído, mergulhei jogando todo o meu peso sobre a água. Entretanto, um péssimo erro de inclinação angular de meu corpo em relação à água da piscina me fez cair em um perfeito ângulo de 180º, ocasionando assim um uma sonora e dolorosa barrigada n’água.
Atordoado pela dor, me contorcia na fria água, com os olhos ardendo pelo impacto aquático. Mesmo boiando sem me mover, penso: “Bem, é só eu me recuperar um minutinho e já partir nadando como uma bala, e ganhar desses novatos...”.
Três minutos depois me recupero, com o salva-vidas me puxando para a borda oposta da piscina, que já estava totalmente vazia. Até o mais estranho e deficiente concorrente já havia terminado a prova. E vejam só, fui muito aplaudido. Ao menos naquele momento servi para dar humor aos outros.

Realmente, eu sou fera nos esportes!

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sábado, 24 de maio de 2008

O Último dos Selvagens.




Recomeçando.






Preparativos para a Parada.






P:- All, me ajuda a pentear meu cabelo, honey?



All:- Claaro, queridinha. É pra já...



(5 minutos e 36 segundos depois)



P: - Nossa, All! Fala sério! Como você penteia bem, amiga! Meninas, meninas! Olhem o que o All fez no meu cabelo!



B: - Nossa, All, porque você não faz um salão de beleza?



I: - É, já pensou?! Poderia se chamar "All Hair"! HUAHUAHAUHAUHAUHAUHAUHAUA!



All: - Quem é esse tal de "Áu Rér"?



I: - Você, Alcides.



All:- Ain, vocês também ficam falando meu nome em inglês. Vocês acham que eu sou bilingüe?



Evribári: - .........¬¬'.




Sim, essa é a Bixa Feia.


















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domingo, 11 de maio de 2008

Pontos Cruzados.






Que horror.











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quinta-feira, 8 de maio de 2008

Histeria.

O Tumor no Coração
Almoços familiares geralmente são marcados pela alta diversão, sertanejo "amansa-corno" e boa comida. Não no meu caso.
Sempre, mas sempre mesmo, em todas as churrascadas na casa da minha tia, os assuntos como novela, futebol, tricô e programa do Raul Gil eram esquecidos, e todos os olhares maléficos e torturadores eram voltados para o garoto de monstruosa cabeça: eu mesmo.
As críticas eram sempre as mesmas: eu estava muito rebelde, magro e parecia que tinha AIDS. Esses assuntos se repetiam em um círculo infinito, até a última labareda de fogo da churrasqueira se apagar. Minha tia, que mal gosta de falar mal, jogava a culpa de tudo em minha mãe, e dizia que se eu morasse com ela viraria um verdadeiro santo. Bla bla bla, gueré gué gué.
Atordoado por tantas bombas morais, decidi, em um revoltante dia de domingo de minha vida, que iria sim até minha tia escutar tudo o que me falavam, mas que iria causar um puta prejuízo de comida. Paguei de louco.
Lá estava eu. Em uma variedade de asas de frango queimadas, linguiças apimentadas e farofas oleosas, não hesitei um só segundo em pegar o máximo possível em menos tempo, fazendo assim, um verdadeiro prato de mestre de obras. Começo a minha vingança. A cada crítica recebida, uma mordida na carne era dada. Olhares tortos, garfadas de macarrão. Jogar a culpa na mãe era equivalente a uma bolota de maionese socada na boca. Naquela hora, eu era pior que qualquer nazista em dia de extermínio.
Entretanto, toda vingança tem seu preço. Meu estômago já estava pomposo e apertado quando eu cheguei na metade da refeição. Mas eu não podia parar. Era uma questão de dignidade. O olho do ódio já estava maior que qualquer coisa, quando que, por pegadinha divina, mais um trágico episódio ocorre em minha vida.
Cego pela obsessão de causar devastamento no banquete, sou iludido tolamente por um reluzente espeto de coração de galinha. Que poético! Tão redondinhos, tão assados, e tão... macabros. Em uma furiosa mordida, devoro um desses. A cada mastigada, a raiva era expulsa de meu corpo, como uma fonte de água límpida. Mastigada, expulsão, mastigada, expulsão, mastigada...Dor no dente?
Injustiçado pelo destino, creiam vocês meus caros colaboradores, sou agraciado por um corpo sólido e inquebrável dentro do coração da galinha. Estranhando aquele material, retiro da boca e vejo tal aberração. Uma minúscula esfera marrom estava alojada no interior do órgão assado. Era tão dura e rígida, que nem mesmo uma facada conseguia partí-lo. Não era uma artéria, nem mesmo um pedacinho de osso.
Até que me provem o contrário, aquele maldito material se tratava nada mais, nada menos, do que um legítimo: TUMOR DE CORAÇÃO DE GALINHA MARROM. Como se já não bastasse todas as críticas familiares, tenho que escutar ainda que eu não sei escolher coração de galinha bom pra comer.

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domingo, 20 de abril de 2008

Dias Passarão.

O Fantasma de Queijo Suíço.

O ano era 1995. Uma pequena criança de cabeça oblonga se prepara para dormir. Porém, na pequena casa de dois cômodos, o banheiro se situava no lugar mais inatingível de uma noite escura e fria: o outro lado do quintal. O tal local se tornou essencial para a pobre criança naquele momento, para evitar qualquer acidente úmido no decorrer da noite. Sua mãe, a Velha Paupérrima, era a única que se atrevia a desafiar a ventania noturna e se arriscar na longa jornada de três metros até o cubículo sanitário para levar sua cria.
Era quase meia-noite. Nenhum ronco de motor de ônibus ou briga de vizinhos era ouvida. Como de praxe, a figura materna coloca seu filhote no colo e inicia a difícil missão de levá-lo ao sanitário para fazer suas necessidades de ser vivo. Mas, como toda missão, obstáculos haviam de aparecer. Eis que surge o pior pesadelo do humanóide de quatro anos.
Usualmente, um velho lençol amarelo e furado era lavado pela velha mulher e colocado no varal para secar no decorrer da noite. Mas o que nem mesmo a guerreira senhora sabia era que, na obscura madrugada, o tal retalho de pano não continuava a ser o que era. Ocorria uma horrível metamorfose, que o transformava no pior ser já visto em vida por alguém: o Fantasma de Queijo Suíço.
Essa tal figura, não contente em ganhar a vida na Terra todas as noites em que era estendido no varal, tinha como passatempo preferido atormentar a criança horrenda habitante da modesta casa. Como o tal garoto era o único que podia vê-lo, o maroto fantasma sabia o que fazer. Toda vez que mãe e filho saíam para atravessar o quintal, o Fantasma não hesitava em soltar seu mais tenebroso grito de agonia. Uma facada de medo e desesperança atravessando a espinha da criança, o grito era inconfundível. Era muito similar a gritos nupciais de dois gatos, por incrível coincidência. Mesmo sendo feito inteiramente de queijo suíço, por causa de seus furos; o ser sobrenatural se tornava totalmente fluorescente sob a luz lunar. Não havia escapatória. O Fantasma de Queijo Suíço era imbatível e imortal. Ao pobre garoto, só restava a última opção de defesa de todo ser humano: o choro incontrolável.
A senhora, atordoada pelo medo de seu filho, só podia fazer uma coisa: enfrentar o tal monstro. Era simplesmente uma batalha horrível. A distinta amazona atacava o ser com toda sua força e ambos rolavam lutando pelo ar. Favorecido pela força do vento, o maldito Fantasma atacava a guerreira se enrolando em seu corpo. Porém, para sua surpresa, a dama utilizava a milenar técnica doméstica de "Extração de Prendedor de Roupa". Era o golpe fatal do monstro. Fraco e já sem nenhuma força, a criatura podia ser facilmente dobrada e confinada à sua eterna prisão: o cesto de roupas para passar. Ali acabava todo o medo daquela casa, e mais uma tranqüila noite podia ser desfrutada. A única coisa ruim de tudo isso era quando o lençol sujava novamente e, após lavado, tinha que ser estendido no varal mais uma vez. E todo o drama começava.

Baseado em fatos reais.

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sábado, 5 de abril de 2008

Você é a verdade, não eu.

[off] Após milhares e milhares de votos, a enquete "Qual a pior ameaça da atualidade?" foi definida. O vencedor em disparada foi.........VILLAGE PEOPLE NO BRASIL!
Realmente, uma ameaça e tanto. Agradeço a toda a população brasileira pela votação, que, incrivelmente, bateu todos os recordes de pontuação já vistas no Blogger. Pois é.... Cerca de 100 milhões de votos. Meu Deus, quanta coisa! Nem "Bigui Brodi" tem tudo isso.

[on] Sim, por enquanto não tenho nada a postar. Mas podem esperar....Estou planejando uma coisa bem maquiavélica contra vocês....

MWAHAHAHAHAHAHAHWAHAHAHAHAHAHHAHAHA.......respira....AHHAHAHHAHHHAHA..COF,COF,COFWFAFAFFAFAFA...AAAHAHWAHAHA.....COF...

É isso ae.

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domingo, 30 de março de 2008

Diga que é o mesmo sol girando no mesmo céu.

[ off ] Parabéns Canadá, pela abertura da caça às focas. Uma atitude digníssima. Que venham muitas machadadas nas cabeças de seus filhos.

[ on ] As idéias parecem estar fluindo com mais dificuldade nesse meu funil. Por isso, atendendo um pedido antes negado em meu Fotolog, postarei aqui:

AAAAAaaaaaaaaaaaaAAAAAAAAaaaaaaaaaa Maldição!

A tal maldição se baseia na revelação de oito fatos ridículos da vida do amaldiçoado.

Eis o calvário:

Number Um: Vamos começar mencionando desde o início desta minha tão adorável vida. Como se já não bastasse ser um filho totalmente não-planejado e acidental, quando muito pequeno, vivia caindo de cabeça em todos os tipos de solo. Arenoso, asfaltado e até argiloso. Já experimentei todos. Porém, uma vez, quando tinha 2 anos de idade, em pleno casamento da minha irmã, meu pequenino corpo não aguentou o peso de minha magnânima cabeça e, para variar, novamente estatelei minha testa no chão. Só que dessa vez , eu desmaiei, e pensaram até que tinha entrado em coma. Minha tia deixava os meus olhos abertos, pensando assim afastar o coma de minha vida (óbvio). Esta queda me acompanha até hoje. Mas não em forma de memória, e sim de duas elevações anormais em minha testa, muito similares a dois chifres.

Número Two: Alguns anos depois, na flor da minha juventude (4 ou 5 anos), eu sofri um mal de modelo: a anemia. Para combater esse malefício, minha abençoada mãe me comprou umas pastilhas anti-anêmicas da Turma da Mônica, que na época, era sinônimo de eficiência no combate da doença. Era a minha última salvação. Mas, como era de se esperar, algo de errado aconteceu. Meu pequeno sobrinho suíno, tentado pelo sabor maroto de tutti-frutti das pastilhas, devorou de umas só vez todas, sendo que o uso recomendado das mesmas é de uma por dia. Resultado: ambos quase morreram por causa disso. Eu devido a magreza e da falta do remédio, por ser muito caro para comprar outro, e ele por adquirir em um espaço muito curto de tempo cerca de 25 quilos. Isso se reflete até os dias atuais. Hoje, peso 20 quilos abaixo do considerado "magro", e ele 30 kg acima do considerado "gordo".

Number Três: Conseguindo alcançar os seis anos de idade, eu queria me tornar independente da minha mãe. Estava rebelde. Naquela época, eu não estava mais aprovando a idéia dela me acompanhar no banheiro para me limpar. Então, abri o jogo. Ela concordou e me disse: "Tudo bem, então vá sozinho. Eu estou indo no mercado e daqui a pouco eu volto."
Aí foi tudo belezura. Ela saiu e então eu pude finalmente ir ao banheiro realizar minhas necessidades fisiológicas. Muito bem, estava eu no trono. Já havia terminado e me limpado. Até que fui tentar descer da privada. Como já era de se imaginar, criança ridícula + privada = escrotice. Caí na privada em uma posição quase impossível de sair. Comecei a gritar por ajuda, mas, minha mãe havia ido ao mercado. Resumo da ópera: Tive que esperar cerca de vinte minutos até que minha mãe voltasse e me tirasse da privada "enfezada".

Número Four: Com nove carnavais nas costas, quebrei meus óculos batendo a cara na quina da porta enquanto corria pela casa. Minha mãe comprou outro que custou os braços da velha, e eu o quebrei denovo no mesmo lugar.

Number Cinco: Meu maior medo de infância não era bicho-papão nem outro qualquer mito desses. Existia um programa na Globo chamado "Caça-Talentos", que tinha como protagonista a "mancha-na-coxa", vulgo Angélica. Pois bem, como era uma novelinha meio sem-noção, que falava de magia e essas coisas, tinha uma vilã, que por sinal era a Cláudia Rodrigues (Marinete), que na verdade era um monstro horrendo, cheio de chifres e vozes satânicas. Juro que não conseguia viver em paz depois que vi tal criatura. Não dormia, via o bicho em todos os lugares. Enfim, foi um sofrimento sem igual. Até que, quando já tinha esquecido o monstro e a série já tinha até acabado, assisti o desenho "Caverna do Dragão", e vi o vilão Vingador; ai meu drama começou novamente.

Número Six: Muitos anos depois, peguei a malandragem da vida. Estava me achando injustiçado por sempre fazer as coisas certas e me ferrar. Até que, com mais ou menos 12 anos, fiz meu primeiro delito. Havia um trabalho ridículo de Educação Artística, que era só colorir uns quadradinhos com tinta guache. Quando a aula tinha acabado, todo mundo saiu e eu fiquei guardando minhas coisas (como sempre). Ai, vejo embaixo de uma carteira um trabalho já feito, lindo de morrer. A minha intenção era devolver para a menina que o fez, mas, quando chegou a outra aula e a professora pediu as atividades para a correção, eu entreguei o trabalho furtado, porque não havia terminado o meu. Me achei o sabichão. Até que, por um excesso de burrice, eu não apaguei direito o nome da infeliz autora da obra. A professora viu isso e só faltou me mastigar vivo. Disse que eu dei a maior decepção dela. E a maior desgraça de todas: .....ela me anotou no caderno de ocorrências (brrrrrrrrrrrrrllllll)

Number Sete: No auge da minha ridicularidade, estava começando a sair com minhas recém-amigas "roqueiretes". Nesse tempo, eu tinha que sair com as roupas que minha mãe escolhia, porque ela falava que eu não tinha gosto pra essas coisas por ser homem ( ou seja, passei alguns anos de minha vida vestindo altas bermudinhas e camisetas laranjas com o dobro do meu tamanho).Tudo estava bem, até que as tais "novatas da escuridão" me chamam para ir em uma festa de Halloween. Okay. Estávamos todos maquiados e vestidos de preto. Chegamos no tal lugar da festa e.....nada. Ficamos batendo na porta do local e nada. Estava tudo fechado. Inconformadas com a vida, as aprendizes de "piriguetes" decidem ir causar no shopping mais perto. Fomos lá e, após sermos expulsos, ficamos na rua em frente esperando o pai de nossa amiga nos buscar. Eu, querendo interagir no grupo para não ser escurraçado, pego uma bolsa feita de tampas de latinhas e começo a rodar na esquina mais próxima. Um carro parou. Nunca fiquei com tanto medo de perder as pregas em toda a minha vida. Desde então, prometi para mim mesmo que nunca mais faria prostituição em Osasco (eu disse em Osasco).

Número Eight: Como podre final, poderia colocar uma das milhares coisas ridículas que já fiz. Mas, escolhi um bem simples para fechar com chave de ouro. Bem, na minha infância, eu nunca interagi muito com as demais crianças, porque geralmente, elas só conversavam comigo para me humilhar. Mas, um dia, fui brincar com os pequenos ranhentos da minha rua de esconde-esconde. Eu havia me escondido em um lugar fabuloso, e só faltava eu para ser achado. Se eu conseguisse chegar a tempo no local para se salvar, eu faria o famoso "salva o mundo", e todos que se esconderam também seriam salvos. Nesse momento o caminhão de lixo havia acabado de passar e deixado muitos vestígios de lixo pelo chão. Eu, quando tive uma oportunidade, fui correndo para o local que salvaria a minha moral. Estava correndo. Uma corrida rumo a vitória. Faltavam poucos metros. Em minha cabeça conseguia imaginar todos os meninos me levantando e me prestigiando como salvador. Até que, como obra das trevas, surge do nada um pedaço de coxa de galinha no chão bem oleoso. Eu despercebido, pisei em cheio no tal material e escorreguei. Exatamente nessa hora, um carro passa em alta velocidade na minha frente e, como eu estava estatelado no chão com as pernas pro ar, o veículo bate violentamente no meu pé e vai embora.
No pronto-socorro, enquanto a enfermeira fazia meus curativos, eu chorava. Mas não pela dor do machucado, e sim por não ter conseguido salvar o mundo!

O End.

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quarta-feira, 26 de março de 2008

Meu Sol, você dorme em nuvens de fogo.

( [off]Caminhando contra a crise nacional vejo que não estamos em epidemia de dengue, mas sim de tédio.
Por Deus, como os dias parecem anos quando estamos "presos em nós mesmos"!
Ontem mesmo, trabalhando, me dei conta de que havia concluído 5 serviços que estavam acumulados desde Janeiro em menos de uma hora. Isso me pareceu chocante pois, sou extremamente lerdo para concluir minhas tarefas.
Então, o que seria isso???? Pois vos digo com plenitude: é tudo maracutaia no tempo!
É....pode crer.)

Algo que dei risada: No dia 25/03 (vulgo ontem), o site UOL publicou a seguinte matéria:

Produtora da música "Um Tapinha Não Dói" é multada

Não sei se todos lembram, mas em meados de não sei quando, esta tal música - diga-se de passagem estrondosamente ridícula - fez um sucesso de proporções impensáveis neste pacato país. Pois bem, quase oito anos depois, o Ministério Público Federal condenou o famosíssimo Furacão 2000 a pagar uma pequena multa de R$ 500.000 E 00 centavos. Quase nada. A decisão foi tomada com base de que, a "canção" se tratava de uma inferiorização da mulher e pipipi-pápápá.

Tudo bem. A música é escrota, a letra é simplesmente deplorável e o refrão é de tal nivel de desgraça que não sai da cabeça nem com reza de benzedeira. Mas tenham dó, cobrar 500 pilas por isso já foi demais. Se fosse assim, então que banalizem o funk e todas as vertentes periféricas do país. Declaro que detesto tais tipos de música por questões pessoais, mas, enquanto houver uma "piriguete" indo ao baile funk "SEM CALCIIIIIIIIIINHAAAAAAAAAAAAAA" (?!?), sempre haverá esses tipos de músicas.

Portanto, querido povo de subúrbio, vamos seguir essa linha de raciocínio e eliminar do mercado fonográfico as duplas sertanejas que fazem trocadilhos ridículos de adultério, as bandas de garagem de Black Metal que fazem músicas ateístas (já que, querendo ou não, o país está dominado de tal forma pelo regime católico), e todas essas demais "calúnias sociais" já que, segundo o própiro MPF, "a liberdade de expressão não é direito absoluto e tem limitações reconhecidas pela Constituição em face do princípio da dignidade". E, para a nossa tristeza, até mesmo o Créu seria extinto (ah não!!!!!).

E Ponto Final.

Link da notícia:
http://musica.uol.com.br/ultnot/estado/2008/03/25/ult4522u22.htm




[off] Força Tibete!

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domingo, 23 de março de 2008

O que é aquele som?

Novamente, Páscoa.

Impressionante. Uhu. Alegria atrás de alegria.
Ganhamos ovos de páscoa, comemos "bacalhau-Jesus-me-chama" com 8 quilos de sal, bebemos e.....nos ferramos.
Assisti tanta morte essa semana que só faltou sair sangue da minha televisão.
É acidente em rodovia que mata 10, raia doida que pula em barco, pipeiro que mata a namorada, e até uma tentativa de atropelamento contra meus amigos.
Enfim, tudo procedendo em harmonia nesse magnânimo organismo terráqueo.

Mas, claro, todas notícias fúteis e banais. O que realmente chocou a nação brasileira foi a saída da Mulher Melancia da equipe do Mc Créu (ah não!).
Óbvio. Afinal, não é todo dia que vemos alguém com tanto talento. Realmente, uma jóia raríssima nesse mundo artístico. Vejam só, alguém que possui aproximadamente 121 centímetros de quadril, e, como se já não bastasse tamanho dote, ainda dança a famosa "Danca do Créu" com perfeição plena no nível 5!
Sem dúvida, alguém para deixar Mozart e Beethoven no chinelo em questões artísticas.

Pois é, caro povo. Tome cuidado para que, quando morrer, não exista nenhum tipo de escândalo popular. Afinal, é capaz que o povo esqueça de lhe enterrar para ligar a televisão no TV Fama e ficarem antenados nas "Hot News".


Lembre-se: "Crééééééééééééééééééééééééééééééééééééuuu!"

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sexta-feira, 21 de março de 2008

Seu círculo de medo é o mesmo.

Estou no fundo de uma fossa cheia até a boca. Epidemia de dengue no Rio, madame carrasca em Goiás e ainda por cima possível oceano de água e amoníaco em uma lua de Saturno, a Titã.

Em primeiro lugar, seu eu pego dengue, não duro uma hora. Claro, minha saúde de formiga tanajura mal agüenta uma gripe, quem dirá uma praga carioca (sem preconceitos). Em relação a empresária torturadora, Deus ajude que maus tratos não vire moda. Como já mencionado, se recebo uma inocente chinelada na lombar, é possível que eu fique tetraplégico por três encarnações. E, em nome das entidades, se me surge uma forma de vida "titânica" aqui na Terra, serei o primeiro terráqueo a ser assaltado por uma forma de vida extraterrestre. Devo ter cara de rico, porque é simplesmente inacreditável a facilidade que tenho de ser assaltado. É só sair na rua, e, ao invés de receber calorosos "BOM DIA!", sou ovacionado por:

- Ou passa tudo, ou furo teu bucho! (baseado em fatos verídicos)

Bem, mas, como já diria a boa e muito velha vovó: Quem espera sempre alcança.
E como já diria o bom e velho samba da novela Senhora do Destino: Quem é bom já nasce feito e nunca perde a esperança.
Acho que esse é mais realista do que o dito de Vovó Terezinha.

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Que se faça a luz!

Começa hoje "Mentes Conducentes", um blog sem sentido para falar de coisas.....sem sentido!

Acomodem-se e esperem eu postar algo de produtivo!

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Contato

Me liga.
Me manda um telegrama.
Uma carta de amor.

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Você respira uma nova vida em mim.

Eu


Guilherme Santos, vulgo Panela.
Facebook

guilherme.santos.h@hotmail.com


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